Eu prezo a honestidade, a liberdade de ideias, o jogo limpo, o profissionalismo, a identidade definida e a fidelidade. Confesso que em muitas situações tudo isso se torna utopia. Principalmente neste "fértil período eleitoral". Meu lado jornalista se revolta, quando vê a bagaça se fazendo de moral.
Quem até pouco tempo gritava cobras e lagartos contra determinada siga agora tá junto. Tudo jogo de interesses. E o que mais me entristece é saber que os eleitores comuns não sabem disso, não percebem esses movimentos, porque o único movimento que a maioria do povo sabe é que é OBRIGADO a ir no dia da votação e APERTAR BOTÕES.
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